O jogo contra o Chile, adversário da Seleção Brasileira nas quartas de final da Copa América, será dos mais difíceis. Foi o que avaliou o técnico Tite, nesta quinta-feira (1º), em entrevista coletiva. O confronto entre os dois últimos campeões da Copa América ocorre nesta sexta (2), no estádio Nilton Santos, às 21h.
“Estou pensando em poder merecer mais que o adversário, de reconhecer virtudes de um adversário, um bicampeão da Copa América contra o ultimo campeão da competição. Tem uma grandeza do jogo, ele é muito maior”, afirmou.
Invicto na competição até o momento, com três vitórias e um empate, o Brasil utilizou todos os atletas convocados. “A gente oportunizou todas as situações, agora é ter naqueles que iniciam uma equipe equilibrada, que mantenha a média de gols e criação. Bom desempenho ofensivo e criação, o que é? Temos média de 16 finalizações com 7 ou oito no gol. Isso é transformar posse em objetividade. O que é associado a isso? Solidez defensiva, se não tiver você faz gol lá na frente e fica intranquilo”, destacou.
Para se preparar para esse jogo, com conotações decisivas, o técnico ressaltou a necessidade de a equipe estar alinhada. “Nesses jogos decisivos a gente tem que estar muito forte em quatro fatores, que são decisivos: a parte tática, a parte técnica, a parte física e a parte emocional, que precisam estar alinhadas. Quando se estabelece, a gente fica mais próximo da vitória. Isso que temos que ajustar”, disse.
Outro ponto abordado por Tite na coletiva foi a escolha do goleiro titular. Segundo ele, Taffarel e Marquinho são as fontes que ele mais escuta para tomar essa decisão. Contudo, o comandante, está “muito tranquilo com qualquer goleiro que possa ser utilizado”.